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Chapéu
O Sindicato é feito de pessoas

Liliane Fiúza: 'O trabalho coletivo me motiva cada dia mais'

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Liliane Fiuza, dirigente sindical, cabelos longos e pretos e com blazer preto

Bancária desde 1991, Liliane Fiúza iniciou sua carreira no banco Bamerindus, e durante a entrevista para o centenário do Sindicato dos Bancários de São Paulo, ela relembrou como era ser bancário nos anos 1990, da incorporação do Bamerindus pelo HSBC que, por sua vez, foi adquirido pelo Bradesco; e ainda sobre a importância do coletivismo para um país melhor.

Ela é a personalidade do episódio desta quinta 18, da série O Sindicato é feito de pessoas.

Sob o trabalho bancário, Liliane viu uma grande mudança na forma como é executado graças à tecnologia. Formada em processamento de dados, Liliane conta que foi contratada como digitadora no banco Bamerindus, cargo extinto pouco tempo depois devido aos avanços tecnológicos no setor. Ela ainda comenta como se deu o processo de compra do Bamerindus pelo HSBC, e como isso impactou na vida dos trabalhadores.

Liliane fala sobre o convite para entrar na diretoria do Sindicato, em 2008, em como isso mudou o seu olhar em relação ao trabalho, apesar de ser sempre próxima do movimento sindical, e sobre ter feito cursos e participado de algumas comemorações na sede.

Anos após ingressar no HSBC, Liliane relembra da compra do banco pelo Bradesco. Agora como atuante direta na defesa dos trabalhadores, ela comenta como se deu essa transição, e sobre a conquista de novos direitos específicos e ações que o Sindicato fez para evitar prejuízos para os bancários do extinto HSBC.

Sobre momentos difíceis, Fiúza destaca a pandemia, a perda de bancários e pessoas próximas, e da rápida decisão da direção do Sindicato em salvar e preservar vidas.

A dirigente destaca ainda a motivação para continuar lutando para melhorar a vida das pessoas, das preocupação com a sociedade e as ações que levam transformação de vida para quem precisa, além da categoria bancária.

E para finalizar, Liliane ainda destaca as conquistas que fazem diferença na vida do trabalhador, do orgulho de fazer parte de uma entidade centenária e os desejos de se ter uma categoria cada vez mais forte, unida e um Sindicato cada vez mais combativo.

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