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Eleitos da Cassi defendem Sistema Integrado

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Modelo seria uma forma mais eficaz de evitar irregularidades e preservar a saúde dos trabalhadores
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São Paulo - Diretores e conselheiros eleitos da Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB) defendem a implantação de um Programa de Excelência do Atendimento no qual o foco é a manutenção da saúde em oposição ao tratamento da doença. O Sistema Integrado de Saúde, construído a partir de discussões e demandas do movimento sindical, foi apresentado ao longo do segundo semestre de 2014 e depende de aportes extras do banco para implantação.

O desafio de implantar o Sistema Integrado em 2015 foi apresentado na edição 7 do boletim Prestando Contas Cassi (veja aqui).

O modelo de atendimento e cuidado defendido pelos eleitos é necessário para manter a sustentabilidade da Cassi e é mais eficaz para protegê-la de imposições externas, que têm sido as responsáveis por graves crises nos sistemas de saúde público e privado no Brasil, como se viu nas recentes denúncias sobre máfias de próteses e cirurgias desnecessárias. “O modelo expõe menos os associados e seus dependentes à essa prática desonesta da medicina, realizada por profissionais que só querem obter lucro às custas da saúde das pessoas, uma  vez que o encaminhamento para o médico especialista é feito pelo médico da família”, explica a diretora de Fetec-CUT/SP e membro do Conselho de Usuários da Cassi, Sílvia Muto.

Os eleitos também destacam que convênios já estabelecidos pela Cassi, frutos da participação dos trabalhadores na entidade,  também contribuem com a segurança da saúde dos associados como o do Hospital Albert Einstein para segunda opinião sobre cirurgias da coluna e com a BMF para segunda opinião sobre cirurgias bucomaxilofaciais. Tais serviços já evitaram inúmeros casos de cirurgias inapropriadas, que poderiam expor a vida e a saúde de nossos participantes.


Redação – 9/1/2015

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