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São Paulo – Funcionários da área de câmbio do Bradesco estão sofrendo com desvio de função. Esses bancários estão assumindo novos cargos, mas continuam recebendo seus antigos salários.
Segundo Vanderlei Pereira Alves, diretor do Sindicato, as denúncias recebidas mostram que a situação ocorre em diversos níveis, inclusive em cargos de supervisão, coordenação e gerência. “Infelizmente o problema não vem de hoje, há situações em que o profissional está no novo cargo há anos. Já cobramos o banco, porém nada foi feito, o que deixa os funcionários muito indignados”, aponta Alves.
O prejuízo para o trabalhador não fica apenas no salário defasado, mas atinge também férias, 13º salário, PLR, FGTS, entre outros. O dirigente ressalta que a política de promoção no banco é subjetiva, com isso não se sabe exatamente seus critérios. Há funcionários que aguardam promoção há mais de 10 anos.
“Este tipo de atitude só desmotiva, pois os bancários querem ser valorizados, com promoções, direito a pós-graduação, e outros tipos de gratificações, por isso vários têm procurado outros bancos ou empresas para trabalhar, já que não se sentem parte do processo”, conclui Alves.
Luana Arrais – 4/5/2015
Segundo Vanderlei Pereira Alves, diretor do Sindicato, as denúncias recebidas mostram que a situação ocorre em diversos níveis, inclusive em cargos de supervisão, coordenação e gerência. “Infelizmente o problema não vem de hoje, há situações em que o profissional está no novo cargo há anos. Já cobramos o banco, porém nada foi feito, o que deixa os funcionários muito indignados”, aponta Alves.
O prejuízo para o trabalhador não fica apenas no salário defasado, mas atinge também férias, 13º salário, PLR, FGTS, entre outros. O dirigente ressalta que a política de promoção no banco é subjetiva, com isso não se sabe exatamente seus critérios. Há funcionários que aguardam promoção há mais de 10 anos.
“Este tipo de atitude só desmotiva, pois os bancários querem ser valorizados, com promoções, direito a pós-graduação, e outros tipos de gratificações, por isso vários têm procurado outros bancos ou empresas para trabalhar, já que não se sentem parte do processo”, conclui Alves.
Luana Arrais – 4/5/2015
