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Sindicato vai ao Casp atender bancários

Linha fina
Diante de boatos e da tensão em pleno processo de venda das operações no Brasil, dirigentes sindicais visitaram centro administrativo do HSBC para esclarecer dúvidas dos trabalhadores
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São Paulo – Em meio às notícias sobre a venda das operações do HSBC no Brasil, manchetes sobre demissões desmentidas pelo presidente do banco no país e a tensão que ronda a rotina dos funcionários, dirigentes sindicais foram ao Centro Administrativo São Paulo (Casp), para conversar e esclarecer dúvidas dos bancários no horário de almoço da terça-feira 9.

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O dirigente sindical Luciano Ramos alertou os trabalhadores sobre o momento delicado, já que o processo de venda para outra instituição financeira pode demorar. “A rede de boataria está a todo vapor e ganha forças com apoio da grande mídia. Portanto, é necessário que os bancários do HSBC fiquem atentos às informações passadas pelo Sindicato por meio da Folha Bancária, do site, das redes sociais e também por torpedo. Em caso de dúvidas, procure um diretor do Sindicato ou ligue para nossa central de atendimento (3188-5200). Nosso contato é direto com o banco e a comunicação é feita de maneira responsável”.

Negociação – Na quarta-feira 10, às 17h30, será realizada uma reunião entre o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, o de Curitiba e a Contraf-CUT com representantes do HSBC, para tratar das notícias veiculadas a respeito da venda das operações do banco no país. O objetivo dos sindicatos é a manutenção dos empregos e direitos dos bancários.

Reunião marcada com o HSBC
Vídeo: Juvandia comenta notícias da imprensa sobre venda do HSBC

Protestos – Além do ato em São Paulo, a venda do banco britânico HSBC no Brasil motivou protestos em quatro centros administrativos da instituição em Curitiba na terça-feira. Segundo o sindicato local, foram fechados os centros Palácio Avenida, Hauer, Kennedy e Xaxim. Em Porto Alegre, bancários de algumas agências também promoveram paralisação de uma hora para chamar a atenção para a luta em defesa dos empregos.


Gisele Coutinho – 9/6/2015
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