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São Paulo – Os bancários da área de crédito consignado lotados no CA Raposo do Itaú estão apreensivos. O motivo é uma reestruturação que está atingindo o departamento. Desde 2009 a área vem sofrendo processo agressivo de terceirização, o que está causando diminuição do número de trabalhadores.
“Só em 2015 houve seis demissões no departamento e até a presente data as vagas não foram repostas”, afirma o dirigente sindical Maikon Azzi. “Questionada, a área de relações sindicais do Itaú informou que estão previstas contratações para o local, porém não divulgou números”, acrescenta o dirigente.
Outra causa de preocupação no departamento é a transferência de trabalhadores para o Itaú BMG Consignado. Uma considerável parcela dos funcionários daquele segmento são promotores de venda e por essa razão não estão enquadrados na categoria bancária. O Sindicato entrou em contato com o banco, que assegurou a preservação dos direitos dos bancários que serão transferidos.
“Orientamos para que os funcionários fiquem atentos e contatem a entidade ou os dirigentes sindicais sobre qualquer alteração que fuja das informações passadas pelo banco”, diz Maikon. “Sabemos que o Itaú já mostrou sua cara na imprensa defendendo o projeto de lei da terceirização, e isso muito nos preocupa quanto ao futuro dos trabalhadores bancários. Temos de ficar atentos.”
Redação – 11/6/2015
“Só em 2015 houve seis demissões no departamento e até a presente data as vagas não foram repostas”, afirma o dirigente sindical Maikon Azzi. “Questionada, a área de relações sindicais do Itaú informou que estão previstas contratações para o local, porém não divulgou números”, acrescenta o dirigente.
Outra causa de preocupação no departamento é a transferência de trabalhadores para o Itaú BMG Consignado. Uma considerável parcela dos funcionários daquele segmento são promotores de venda e por essa razão não estão enquadrados na categoria bancária. O Sindicato entrou em contato com o banco, que assegurou a preservação dos direitos dos bancários que serão transferidos.
“Orientamos para que os funcionários fiquem atentos e contatem a entidade ou os dirigentes sindicais sobre qualquer alteração que fuja das informações passadas pelo banco”, diz Maikon. “Sabemos que o Itaú já mostrou sua cara na imprensa defendendo o projeto de lei da terceirização, e isso muito nos preocupa quanto ao futuro dos trabalhadores bancários. Temos de ficar atentos.”
Redação – 11/6/2015
