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São Paulo – Ciclistas tomaram conta da Avenida Paulista na manhã deste domingo 28 para a inauguração da ciclovia. Da Avenida Bernardino de Campos até a Angélica a ciclovia tem 2,7 quilômetros e a ligação com a Rua Vergueiro será uma das etapas seguintes para consolidar até o fim deste ano um sistema com 400 quilômetros.
O prefeito Fernando Haddad esteve na Paulista, que ficou interditada para carros, e por volta do meio dia pedalou entre os ciclistas. Secretários como Gabriel Chalita, da Educação, Eduardo Suplicy, de Direitos Humanos e Cidadania, e Jilmar Tatto, de Transportes, também participaram do evento.
Ao debater sobre o futuro e os rumos da cidade na Casa do Saber, zona sul, na quarta-feira 24, Haddad defendeu que a infraestrutura para o uso da bicicleta deve ser anterior ao seu uso, para induzir a população a adotar a alternativa.
Haddad também criticou a imprensa: “Eu acho que tem uma obsessão da imprensa com as ciclovias. Achei que a mídia fosse ser mais contra a faixa de ônibus do que contra as ciclovias, achei que fosse ter mais resistência. Mas com as ciclovias todo mundo esqueceu as faixas de ônibus”, disse.
Para o ativista Daniel Guth, da Ciclocidade, associação que representa os ciclistas urbanos em São Paulo, a ciclovia da Paulista tem um componente importantíssimo de se transformar no cartão postal da bicicleta em São Paulo: “Ela tem essa simbologia, um impacto no imaginário da cidade, especialmente para quem passará a usar a bicicleta porque tem uma ciclovia na avenida paulista, porque ela será indutora de muitos novos ciclistas na cidade”, afirma.
Daniel também arrisca uma previsão: "A foto da mobilidade urbana na cidade vai ser a avenida Paulista às 18h com os carros travados e um monte de ciclistas circulando felizes ali no meio. Isso vai ser o maior tapa na cara da mobilidade urbana para mostrar que a bicicleta sempre esteve para ficar e agora está sendo retomada com mais força. No prazo do plano de mobilidade até 2030 São Paulo tem capacidade para ter de 10% a 15% das viagens feitas por bicicleta".
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> Vídeo: confira reportagem da TVT sobre a nova ciclovia
O prefeito Fernando Haddad esteve na Paulista, que ficou interditada para carros, e por volta do meio dia pedalou entre os ciclistas. Secretários como Gabriel Chalita, da Educação, Eduardo Suplicy, de Direitos Humanos e Cidadania, e Jilmar Tatto, de Transportes, também participaram do evento.Ao debater sobre o futuro e os rumos da cidade na Casa do Saber, zona sul, na quarta-feira 24, Haddad defendeu que a infraestrutura para o uso da bicicleta deve ser anterior ao seu uso, para induzir a população a adotar a alternativa.
Haddad também criticou a imprensa: “Eu acho que tem uma obsessão da imprensa com as ciclovias. Achei que a mídia fosse ser mais contra a faixa de ônibus do que contra as ciclovias, achei que fosse ter mais resistência. Mas com as ciclovias todo mundo esqueceu as faixas de ônibus”, disse.
Para o ativista Daniel Guth, da Ciclocidade, associação que representa os ciclistas urbanos em São Paulo, a ciclovia da Paulista tem um componente importantíssimo de se transformar no cartão postal da bicicleta em São Paulo: “Ela tem essa simbologia, um impacto no imaginário da cidade, especialmente para quem passará a usar a bicicleta porque tem uma ciclovia na avenida paulista, porque ela será indutora de muitos novos ciclistas na cidade”, afirma.
Daniel também arrisca uma previsão: "A foto da mobilidade urbana na cidade vai ser a avenida Paulista às 18h com os carros travados e um monte de ciclistas circulando felizes ali no meio. Isso vai ser o maior tapa na cara da mobilidade urbana para mostrar que a bicicleta sempre esteve para ficar e agora está sendo retomada com mais força. No prazo do plano de mobilidade até 2030 São Paulo tem capacidade para ter de 10% a 15% das viagens feitas por bicicleta".
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> Vídeo: confira reportagem da TVT sobre a nova ciclovia
Rede Brasil Atual - 29/6/2015
