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São Paulo - O Sindicato reuniu os delegados sindicais do Banco do Brasil para posse e discussão das reivindicações específicas da Campanha Nacional Unificada 2015. O encontro na terça 30 contou com a presença do ex-presidente do Sindicato, Gilmar Carneiro, que fez análise da conjuntura econômica nacional e internacional.
A situação deficitária da caixa de assistência (Cassi) foi destaque na reunião. A discussão dos problemas da entidade levou o tema a ser apontado como um dos principais pontos específicos da Campanha 2015, aprovada no 26º Congresso Nacional dos Funcionários do BB.
Para essa questão foi reforçada a a necessidade de se manter o princípio de solidariedade e a inclusão de oriundos de bancos incorporados na Cassi, para que sejam assistidos pelo Programa de Saúde da Família e demais coberturas. Outra reivindicação é que o banco faça aportes para a cobertura do déficit e investimentos – acordados desde 1997 – direcionados ao fortalecimento do modelo de atenção à saúde. Além disso, que a Casssi esteja assegurada aos aposentados do BB.
Caixa de previdência - A Previ também foi foco da reunião com os delegados e com a presença de José Ricardo Sasseron, ex-diretor da Previ e vice-presidente da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundes de Pensão) que abordou as mudanças recentes nas regras para aposentadoria e da fórmula 85/95 do fator previdenciário.
A luta contra a terceirização irrestrita proposta pela PLC 30, que aguarda decisão no Senado após ser aprovada na Câmara - , também entrou na pauta do dia. A secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva, falou sobre a campanha organizada junto aos bancários e a realização de diversos atos e debates sobre os perigos da terceirização.
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Os delegados do BB irão se reunir novamente em data a ser marcada. “A posse foi um encontro positivo e tentamos passar o máximo de informações sobre as reivindicações. Os delegados são fundamentais na organização dos bancários no local de trabalho, são o elo entre a base e o Sindicato”, ressaltou João Fukunaga, diretor do Sindicato e integrante da CEBB (Comissão de Empresa do Banco do Brasil), acrescentando que a existência desse representante dos trabalhadores é resultado de uma luta de décadas que foi concretizada na campanha de 2003.
Luana Arrais – 1º/7/2015
A situação deficitária da caixa de assistência (Cassi) foi destaque na reunião. A discussão dos problemas da entidade levou o tema a ser apontado como um dos principais pontos específicos da Campanha 2015, aprovada no 26º Congresso Nacional dos Funcionários do BB.Para essa questão foi reforçada a a necessidade de se manter o princípio de solidariedade e a inclusão de oriundos de bancos incorporados na Cassi, para que sejam assistidos pelo Programa de Saúde da Família e demais coberturas. Outra reivindicação é que o banco faça aportes para a cobertura do déficit e investimentos – acordados desde 1997 – direcionados ao fortalecimento do modelo de atenção à saúde. Além disso, que a Casssi esteja assegurada aos aposentados do BB.
Caixa de previdência - A Previ também foi foco da reunião com os delegados e com a presença de José Ricardo Sasseron, ex-diretor da Previ e vice-presidente da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundes de Pensão) que abordou as mudanças recentes nas regras para aposentadoria e da fórmula 85/95 do fator previdenciário.
A luta contra a terceirização irrestrita proposta pela PLC 30, que aguarda decisão no Senado após ser aprovada na Câmara - , também entrou na pauta do dia. A secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva, falou sobre a campanha organizada junto aos bancários e a realização de diversos atos e debates sobre os perigos da terceirização.
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Os delegados do BB irão se reunir novamente em data a ser marcada. “A posse foi um encontro positivo e tentamos passar o máximo de informações sobre as reivindicações. Os delegados são fundamentais na organização dos bancários no local de trabalho, são o elo entre a base e o Sindicato”, ressaltou João Fukunaga, diretor do Sindicato e integrante da CEBB (Comissão de Empresa do Banco do Brasil), acrescentando que a existência desse representante dos trabalhadores é resultado de uma luta de décadas que foi concretizada na campanha de 2003.
Luana Arrais – 1º/7/2015
