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Campanha 2015 é debatida com delegados do BB

Linha fina
Representantes dos trabalhadores de São Paulo, Osasco e região aprofundam discussões da pauta específica a ser entregue à direção do banco público
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São Paulo – As negociações dos representantes dos trabalhadores com o Banco do Brasil na busca de soluções à situação deficitária da Cassi (Caixa de Assistência) e as reivindicações específicas a serem entregues à direção do banco durante a Campanha Nacional Unificada 2015 foram os temas centrais das reuniões promovidas pelo Sindicato com os delegados do banco público.

Os encontros descentralizados ocorreram na quarta-feira 22, na sede e nas regionais Paulista, Osasco, Norte, Sul, Leste e Oeste da entidade. “Essa descentralização serviu para que os trabalhadores conhecessem mais de perto a estrutura do Sindicato. E o grande saldo foi aprofundar questões como a Cassi, mostrando de onde vêm os problemas e como podemos atuar para solucioná-los. Voltamos a reforçar que a saída tem de ser pela via negocial e também pela necessidade de se cobrar da instituição financeira o fortalecimento de Estratégia Saúde da Família”, afirma o diretor do Sindicato e Integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários, João Fukunaga.

Entre os problemas reportados pelos delegados sindicais destacou-se a cobrança excessiva pelo cumprimento de metas abusivas e a adesão de cerca de cinco mil funcionários ao Plano de Aposentadoria Incentivada (PAI). “São duas grandes preocupações. A primeira é cobrar do banco que a reposição de vagas ocorra o quanto antes. A segunda é que sejam utilizados critérios claros e democráticos para o preenchimento dos cargos comissionados”, destaca o dirigente sindical. “Deixamos claro que já encaminhamos essas duas reivindicações à direção da empresa, mas que os trabalhadores devem denunciar caso sejam prejudicados.”

Nas reuniões também foram detalhadas as reivindicações específicas aprovadas durante o 26º Congresso dos Funcionários do BB, realizado nos dias 12, 13 e 14 de julho, a serem entregues à direção da empresa.

“É necessário que todos os locais de trabalho estejam organizados para participar da mobilização da Campanha deste ano. Somente assim teremos avanços tanto nas questões específicas quanto nas gerais da categoria”, acrescenta João Fukunaga.


Jair Alves – 22/7/2015
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