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São Paulo – Os funcionários do Centro de Operações de Rede (COR) do Itaú estão sofrendo com uma jornada de trabalho que desrespeita a lei. O Sindicato recebeu várias denúncias de descumprimento da NR 17 (Norma Regulamentadora) no setor. O problema é com uma parte dos trabalhadores, cerca de 80, que são analistas mas exercem a função de atendimento, e estão fazendo jornada de oito horas com uma hora de intervalo para almoço.
Utilizando-se de outros cargos para teleatendimento com headset (fones de ouvido com microfone) o banco burla a lei e descumpre a NR 17. A norma define que a atividade, com o uso desse tipo de fone, deve ser realizada por no máximo seis horas diárias, incluindo pausa para descanso. A mesma situação está sendo relatada por funcionários das agências digitais Itaú Uniclass.
“Passamos a denúncia para o banco no início do mês e foi informando que não procedia”, relata Maikon Azzi, diretor do Sindicato. “Como acompanhamos a situação de perto, insistimos que o Itaú revisse essa posição e a área de Relações Sindicais pediu mais um prazo para fazer uma nova apuração.”
Maikon destaca que, ao invés de abrir novos postos de trabalho e efetuar novas contratações, o Itaú prefere sacrificar ainda mais os trabalhadores. “Abusam nas metas e causam sobrecarga de trabalho levando os bancários ao adoecimento. Não vamos admitir”, ressalta Maikon.
Luana Arrais – 21/8/2015
Utilizando-se de outros cargos para teleatendimento com headset (fones de ouvido com microfone) o banco burla a lei e descumpre a NR 17. A norma define que a atividade, com o uso desse tipo de fone, deve ser realizada por no máximo seis horas diárias, incluindo pausa para descanso. A mesma situação está sendo relatada por funcionários das agências digitais Itaú Uniclass.
“Passamos a denúncia para o banco no início do mês e foi informando que não procedia”, relata Maikon Azzi, diretor do Sindicato. “Como acompanhamos a situação de perto, insistimos que o Itaú revisse essa posição e a área de Relações Sindicais pediu mais um prazo para fazer uma nova apuração.”
Maikon destaca que, ao invés de abrir novos postos de trabalho e efetuar novas contratações, o Itaú prefere sacrificar ainda mais os trabalhadores. “Abusam nas metas e causam sobrecarga de trabalho levando os bancários ao adoecimento. Não vamos admitir”, ressalta Maikon.
Luana Arrais – 21/8/2015
