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São Paulo – Apurar denúncias sobre assédio moral e outras irregularidades, mobilizar os trabalhadores, divulgar informações e esclarecer as dúvidas dos bancários. Para fazer satisfatoriamente tudo isso, parte da missão de um Sindicato atuante e comprometido com a categoria, é necessário que o banco permita o livre acesso dos dirigentes sindicais aos locais de trabalho. Esta é exatamente uma das reivindicações da pauta específica dos trabalhadores, descrita no item 14, na Campanha de Valorização dos Funcionários do Bradesco.
“Os dirigentes sindicais liberados possuem muita dificuldade de falar com os bancários, principalmente na matriz e em outras grandes concentrações de trabalhadores. Na maioria desses locais, o trabalho sindical é feito da porta para fora, dificultando o acesso dos bancários a informações, esclarecimento de dúvidas e até mesmo a apuração de denúncias, pois nossa entrada é restrita”, conta Marcelo Peixoto, diretor do Sindicato e funcionário do Bradesco.
“O Bradesco é o mais rígido dos bancos nesse aspecto, pois os dirigentes de outras instituições possuem acesso às suas matrizes e concentrações sem mais transtornos. Se o banco prega a responsabilidade social e tem certificações internacionais que tratam do tema, qual o motivo de restringir o contato dos trabalhadores com o Sindicato?”, questiona.
Não permitir que dirigentes tenham acesso aos locais de trabalho configura prática antissindical por parte do Bradesco, que fere não só a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, como também a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a Constituição Federal e resoluções da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
“Nossa proposta é que tenhamos acesso a todos os trabalhadores, de agências e departamentos, com espaço adequado para reuniões. Inclusive dentro da jornada”, enfatiza Marcelo Peixoto.
Felipe Rousselet – 31/8/2015
“Os dirigentes sindicais liberados possuem muita dificuldade de falar com os bancários, principalmente na matriz e em outras grandes concentrações de trabalhadores. Na maioria desses locais, o trabalho sindical é feito da porta para fora, dificultando o acesso dos bancários a informações, esclarecimento de dúvidas e até mesmo a apuração de denúncias, pois nossa entrada é restrita”, conta Marcelo Peixoto, diretor do Sindicato e funcionário do Bradesco. “O Bradesco é o mais rígido dos bancos nesse aspecto, pois os dirigentes de outras instituições possuem acesso às suas matrizes e concentrações sem mais transtornos. Se o banco prega a responsabilidade social e tem certificações internacionais que tratam do tema, qual o motivo de restringir o contato dos trabalhadores com o Sindicato?”, questiona.
Não permitir que dirigentes tenham acesso aos locais de trabalho configura prática antissindical por parte do Bradesco, que fere não só a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, como também a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a Constituição Federal e resoluções da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
“Nossa proposta é que tenhamos acesso a todos os trabalhadores, de agências e departamentos, com espaço adequado para reuniões. Inclusive dentro da jornada”, enfatiza Marcelo Peixoto.
Felipe Rousselet – 31/8/2015
