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São Paulo – Os delegados sindicais da Caixa se reuniram nas regionais do Sindicato na quinta-feira 24 para debater a expectativa com as negociações e a importância de aumentar a mobilização. “Diversas questões foram discutidas, foi relatado como está o clima nas agências e a insatisfação com a falta de avanços nas negociações”, informa Dionisio Reis, diretor executivo do Sindicato e membro da Comissão Executiva dos Empregados (CEE).
> Caixa mantém intransigência na mesa de negociação
Os delegados também levantaram os problemas que indignam os empregados do banco, clientes e população, como a falta de pessoal que motivou a campanha Mais Empregados para a Caixa, Mais Caixa para o Brasil, e a cobrança por metas que é considerada truculenta. Ainda foi debatida a pausa de 15 minutos para mulheres e o fim da compensação por horas extras.
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> Atos por contratações na Caixa e repúdio ao PLS 555
A política de cortes de gastos que impossibilita a substituição em cascata foi outro ponto lembrado assim como as transferências. “Houve corte de telefonistas e em alguns prédios da Caixa teve corte de seguranças”, apontou.
Para os delegados o momento é de fazer com que a mobilização dos empregados do banco cresça ainda mais, contando com a retaguarda das concentrações e dos supervisores já atingidos pela Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP). “Também é importante que os assistentes, supervisores e gestores ligados diretamente à cobrança de metas se unam à luta”, ressaltou Dionisio.
Os delegados desempenham função primordial na organização dos empregados na luta por melhores condições de trabalho, mais direitos e remuneração mais justa. Foram eleitos um delegado para cada grupo de 100 trabalhadores, dois para os locais que reúnem de 101 a 200 empregados, três para unidade com 201 a 300, quatro para 301 a 400 e cinco para os setores a partir de 401 bancários.
Luana Arrais – 24/9/2015
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Para os delegados o momento é de fazer com que a mobilização dos empregados do banco cresça ainda mais, contando com a retaguarda das concentrações e dos supervisores já atingidos pela Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP). “Também é importante que os assistentes, supervisores e gestores ligados diretamente à cobrança de metas se unam à luta”, ressaltou Dionisio.
Os delegados desempenham função primordial na organização dos empregados na luta por melhores condições de trabalho, mais direitos e remuneração mais justa. Foram eleitos um delegado para cada grupo de 100 trabalhadores, dois para os locais que reúnem de 101 a 200 empregados, três para unidade com 201 a 300, quatro para 301 a 400 e cinco para os setores a partir de 401 bancários.
Luana Arrais – 24/9/2015