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Abafado, sufocante e sem ar-condicionado na Caixa

Linha fina
Protesto consegue soluções emergenciais para agência na zona leste; dirigentes sindicais também cobram mais empregados para melhorar atendimento à população
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São Paulo – Um dos serviços prestados pelo Sindicato é estampar na página 4 da Folha Bancária uma previsão do tempo, sendo que durante quase todo o mês de abril os registros nunca foram inferiores aos 30°C. Situação que causa desconforto em muita gente, principalmente em quem tem de trabalhar em ambiente sem ventilação, abafado e com o equipamento de ar-condicionado danificado. como é o caso da agência Curuçá da Caixa Federal, zona leste de São Paulo.

A unidade está com calor insuportável desde que os fios do aparelho de refrigeração foram furtados em meados de abril. Não à toa o Sindicato promoveu uma manifestação na terça, retardando a abertura do estabelecimento para os clientes.

“O setor responsável pela infraestrutura das agências, a Gilog, tomou a medida emergencial de enviar ventiladores, mas estamos cobrando solução definitiva. Os trabalhadores e os clientes não suportam mais esse sufoco”, afirma o diretor do Sindicato Francisco Pugliesi (na foto, de preto).

Alerta - Durante a manifestação, o dirigente sindical também alertou a população e os empregados sobre os ataques que as empresas públicas estão sofrendo, apontando o sério risco de privatização caso Michel Temer venha a assumir ilegitimamente a Presidência da República. “Deixamos claro que para melhorar os serviços e as condições de trabalho é necessário que haja mais contratações de bancários pela Caixa. E também que as pessoas têm de estar atentas ao que vem acontecendo no país, que está à beira de um verdadeiro golpe”, acrescenta Francisco Pugliesi.

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Jair Rosa – 26/4/2016
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