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São Paulo – Em meados de abril, diversos correntistas do Banco do Brasil receberam ligações para que transferissem suas contas de agências convencionais para o chamado BB Digital, não implicando em custos extras nos contratos de serviços.
A oferta parece boa para quem utiliza, pois apresenta ‘comodidades’ como um gerente exclusivo e atendimento personalizado até 22h. Mas para os bancários a história é bem diferente, pois desencadeou disputa acirrada e desigual pela carteira de clientes.
“Em meados de abril houve uma espécie de upgrade para turbinar as agências digitais. O alvo foram clientes de unidades convencionais com perfil Estilo, caracterizado por ter maior potencial para investimento e adquirir produtos. Isso provocou redução na receita de muitas agências. Como também houve diminuição na carteira de clientes, muitos bancários não conseguiram atingir metas e alguns tiveram até de se transferir para outro estabelecimento”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
O dirigente sindical atribui os problemas à forma unilateral como o BB Digital vem sendo implantado. “Querem oferecer um novo serviço, mas com o mesmo número de trabalhadores. E para isso estão criando clima de guerra entre os bancários”, alerta Fukunaga. “As pessoas não podem se sujeitar a isso e devem engrossar nossa cobrança para que o BB contrate mais. Também questionamos a omissão da representante dos funcionários no Conselho de Administração do BB, Juliana Publio, pois temos a informação de que essa agência digital foi discutida nesta instância. No entanto, os trabalhadores e o movimento sindical só tomaram conhecimento quando começou a ser imposto pela instituição.”
Negociação – Depois de cobrança da comissão de empresa, a direção do banco marcou negociação sobre as agências digitais para a terça-feira 5.
O Sindicato orienta os funcionários que estão sendo prejudicados a denunciar por meio do Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor site). O sigilo do bancário é preservado.
“É importante que mais trabalhadores se posicionem, pois cobraremos soluções para todas as questões na reunião com o BB”, acrescenta João Fukunaga.
Jair Rosa – 28/4/2016
A oferta parece boa para quem utiliza, pois apresenta ‘comodidades’ como um gerente exclusivo e atendimento personalizado até 22h. Mas para os bancários a história é bem diferente, pois desencadeou disputa acirrada e desigual pela carteira de clientes.
“Em meados de abril houve uma espécie de upgrade para turbinar as agências digitais. O alvo foram clientes de unidades convencionais com perfil Estilo, caracterizado por ter maior potencial para investimento e adquirir produtos. Isso provocou redução na receita de muitas agências. Como também houve diminuição na carteira de clientes, muitos bancários não conseguiram atingir metas e alguns tiveram até de se transferir para outro estabelecimento”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga.
O dirigente sindical atribui os problemas à forma unilateral como o BB Digital vem sendo implantado. “Querem oferecer um novo serviço, mas com o mesmo número de trabalhadores. E para isso estão criando clima de guerra entre os bancários”, alerta Fukunaga. “As pessoas não podem se sujeitar a isso e devem engrossar nossa cobrança para que o BB contrate mais. Também questionamos a omissão da representante dos funcionários no Conselho de Administração do BB, Juliana Publio, pois temos a informação de que essa agência digital foi discutida nesta instância. No entanto, os trabalhadores e o movimento sindical só tomaram conhecimento quando começou a ser imposto pela instituição.”
Negociação – Depois de cobrança da comissão de empresa, a direção do banco marcou negociação sobre as agências digitais para a terça-feira 5.
O Sindicato orienta os funcionários que estão sendo prejudicados a denunciar por meio do Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor site). O sigilo do bancário é preservado.
“É importante que mais trabalhadores se posicionem, pois cobraremos soluções para todas as questões na reunião com o BB”, acrescenta João Fukunaga.
Jair Rosa – 28/4/2016
