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Rejeitar relatório da Cassi é irresponsabilidade

Linha fina
Recusa, defendida pela conselheira eleita do Caref, Juliana Donato, ignora parecer de auditoria externa e conselhos fiscal e deliberativo da caixa de assistência
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São Paulo – A votação da aprovação do relatório anual da Cassi vai até 6 de maio e os associados podem aprovar ou não o documento. A Contraf-CUT, o Sindicato, assim como o integrante por São Paulo na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e na mesa de negociações da Cassi, João Fukunaga; avaliam que a aprovação é importante para a retomada do processo de negociação em busca da sustentabilidade da caixa de assistência. No entanto, sem maiores explicações, Juliana Donato, a conselheira eleita do Caref (representação dos funcionários no conselho de administração do banco), orientou a rejeição das contas da Cassi.

> Irresponsabilidade de conselheira eleita prejudica associados da Cassi

Debate aberto – Desde 2014, o diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi, William Mendes, o Sindicato e outras entidades representativas dos bancários promovem, em vídeos, artigos e inúmeras visitas aos locais de trabalho, o debate com os funcionários do BB sobre a situação da Cassi. Além disso, diversas conferências foram realizadas em todo o país, culminando na VII Conferência de Saúde da Cassi, com a participação de mais de 300 bancários, na qual foram eleitos pela primeira vez 17 funcionários da ativa para o Conselho de Usuários da Cassi.

“Esse relatório anual mostra, sobretudo, que não basta somente colocar dinheiro para resolver a situação da Cassi. É necessário modificar o sistema de assistência para que ele se torne sustentável. Para tanto, é preciso respeitar um processo amplamente discutido pela gestão paritária da caixa de assistência, que conta com a participação dos representantes dos trabalhadores, respaldados por inúmeros debates feitos junto à base”, destaca Silvia Muto, dirigente da Fetec-CUT e membro do Conselho de Usuários da Cassi.

“O relatório não esconde as dificuldades da caixa de assistência. Pelo contrário, apresenta cada entrave de forma clara. Por isso, a Contraf-CUT e o Sindicato indicam a sua aprovação. Esperamos que no próximo ano, a chapa que venceu as eleições, apoiada pelo PSTU, seja coerente e não atue de forma oportunista como faz agora a sua apoiadora ao orientar a rejeição das contas da Cassi”, conclui João Fukunaga.

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> Leia o relatório anual da Cassi e saiba como votar


Redação – 29/4/2016
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