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Paridade de gênero obrigatória marca Conecef

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De todos delegados na edição desde ano, praticamente metade eram mulheres, conforme proposta aprovada em 2013
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São Paulo - A edição deste ano do Conecef (Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal) foi marcada pela adoção do princípio da paridade de gênero, que passou a ser obrigatória a partir deste ano conforme deliberação aprovada em 2013.

Este ano, a 32ª edição, contou com 352 delegados, dos quais 185 homens (52%) e 168 mulheres (48%). “Essa é uma bandeira histórica do movimento dos empregados da Caixa, que sempre foi vanguarda na política de igualdade de gêneros”, destacou Fabiana Matheus, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa).

Na abertura da plenária geral do congresso, no domingo 19, Fabiana Matheus também prestou esclarecimentos sobre como as delegações estaduais. Segundo a dirigente, “a paridade deve ser respeitada pela delegação no somatório total de ativos e aposentados. Quanto aos observadores, não é obrigatória, mas a orientação do congresso é para que também seja observada”.

A coordenadora da CEE/Caixa informou, ainda, que serão aprimoradas as condições de estrutura com creche e a garantia de deslocamento de menores, para que os delegados possam trazer filhos, conforme proposta aprovada. “Assim, acreditamos que, com a construção nos estados, no 33º Conecef a paridade estará consolidada. Isso é fundamental para fortalecer o processo democrático nos espaços representativos,” acrescentou.


Contraf-CUT, com informações da Fenae e edição da Redação - 21/6/2016
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