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São Paulo – Um dos objetivos do Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado entre 17 a 19 de junho, foi debater temas que interferem no dia a dia dos bancários nos diversos setores da empresa.
Nos debates veio à tona, por exemplo, a falta de orientação da direção do BB aos gestores sobre a obrigatoriedade de promoverem reuniões em suas unidades para discutir adoecimentos constatados pelos exames médicos periódicos no setor. Esses e outros temas serão abordados por dirigentes sindicais em negociação específica sobre saúde com o banco público na terça 5.
“A disponibilização de relatórios por departamento, gerados pelo Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), é justamente para detectar causas e adotar medidas preventivas ao adoecimento. Isso é um avanço importante para o funcionalismo, mas que não tem efeito prático sem um envolvimento dos gestores. Queremos que o banco reforce junto às chefias a necessidade desses debates”, afirma a diretora do Sindicato Silvia Muto, acrescentando que a condição de saúde de cada trabalhador não pode ser exposta nas reuniões.
Outra medida que o banco tem ignorado - e que também será cobrada pelos representantes dos bancários - é a realização de exame médico para comissionamento e descomissionamento da função de caixa.
“A prática é determinada em normativo interno do banco. Queremos que seja respeitada e, mais que isso, que o exame ocorra em todas as alterações de cargos com tarefas que provocam estresse no empregado. Seria grande oportunidade de avaliar o impacto das condições de trabalho na saúde das pessoas”, acrescenta a dirigente sindical.
Ascensão profissional – Também no dia 5 haverá a mesa temática de ascensão profissional entre representantes dos trabalhadores e da instituição financeira na pauta: o programa TAO (Talentos e Oportunidades) e a discução de regras objetivas para encarreiramento.
Leia mais
> Saúde do trabalhador em debate com o BB
Jair Rosa – 1º/7/2016
Nos debates veio à tona, por exemplo, a falta de orientação da direção do BB aos gestores sobre a obrigatoriedade de promoverem reuniões em suas unidades para discutir adoecimentos constatados pelos exames médicos periódicos no setor. Esses e outros temas serão abordados por dirigentes sindicais em negociação específica sobre saúde com o banco público na terça 5.
“A disponibilização de relatórios por departamento, gerados pelo Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), é justamente para detectar causas e adotar medidas preventivas ao adoecimento. Isso é um avanço importante para o funcionalismo, mas que não tem efeito prático sem um envolvimento dos gestores. Queremos que o banco reforce junto às chefias a necessidade desses debates”, afirma a diretora do Sindicato Silvia Muto, acrescentando que a condição de saúde de cada trabalhador não pode ser exposta nas reuniões.
Outra medida que o banco tem ignorado - e que também será cobrada pelos representantes dos bancários - é a realização de exame médico para comissionamento e descomissionamento da função de caixa.
“A prática é determinada em normativo interno do banco. Queremos que seja respeitada e, mais que isso, que o exame ocorra em todas as alterações de cargos com tarefas que provocam estresse no empregado. Seria grande oportunidade de avaliar o impacto das condições de trabalho na saúde das pessoas”, acrescenta a dirigente sindical.
Ascensão profissional – Também no dia 5 haverá a mesa temática de ascensão profissional entre representantes dos trabalhadores e da instituição financeira na pauta: o programa TAO (Talentos e Oportunidades) e a discução de regras objetivas para encarreiramento.
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Jair Rosa – 1º/7/2016
