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São Paulo – Emprego, remuneração, saúde e condições de trabalho, agências digitais são os quatro grandes temas que constituem a pauta de reivindicações específicas dos funcionários do Itaú para a Campanha 2016. O documento foi entregue pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) à direção do banco na quinta 28. A pauta é resultado do debate ocorrido no Encontro Nacional dos Funcionários do Itaú, dias 7 e 8 de junho.
“É evidente a falta de pessoal, principalmente nas agências, para dar conta do volume de serviço. Por isso, uma de nossas principais cobranças é que o banco cesse as demissões, deslocando trabalhadores para setores desfalcados. E também mais contratação de bancários”, afirma a secretária-geral do Sindicato e funcionária do Itaú, Ivone Maria da Silva.
Desde 2011 o banco já fechou 21 mil postos de trabalho, de acordo com levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O balanço referente ao primeiro trimestre de 2016 mostra que a holding encerrou março com 82.871 empregados no país – redução de 2.902 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015. Os números do primeiro semestre deste ano devem ser divulgados em 2 de agosto.
Agências digitais – Para as agências digitais a cobrança é a regularização da jornada de trabalho dos funcionários, eleição de Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) com a participação do Sindicato e livre acesso dos dirigentes sindicais a essas unidades.
Previdência – Outra questão importante é a previdência privada para todos. “Atualmente cerca de 40 mil funcionários do banco não têm acesso aos planos. Queremos discutir profundamente esse tema, pois ter um complemento de benefício na aposentadoria é uma forma de dar mais segurança em relação ao futuro. Algo que valorizaria quem dedica grande parte de sua vida ao banco”, avalia Ivone.
O Itaú ficou de avaliar as reivindicações e agendar rodada de negociação.
Jair Rosa – 28/7/2016
“É evidente a falta de pessoal, principalmente nas agências, para dar conta do volume de serviço. Por isso, uma de nossas principais cobranças é que o banco cesse as demissões, deslocando trabalhadores para setores desfalcados. E também mais contratação de bancários”, afirma a secretária-geral do Sindicato e funcionária do Itaú, Ivone Maria da Silva.Desde 2011 o banco já fechou 21 mil postos de trabalho, de acordo com levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O balanço referente ao primeiro trimestre de 2016 mostra que a holding encerrou março com 82.871 empregados no país – redução de 2.902 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015. Os números do primeiro semestre deste ano devem ser divulgados em 2 de agosto.
Agências digitais – Para as agências digitais a cobrança é a regularização da jornada de trabalho dos funcionários, eleição de Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) com a participação do Sindicato e livre acesso dos dirigentes sindicais a essas unidades.
Previdência – Outra questão importante é a previdência privada para todos. “Atualmente cerca de 40 mil funcionários do banco não têm acesso aos planos. Queremos discutir profundamente esse tema, pois ter um complemento de benefício na aposentadoria é uma forma de dar mais segurança em relação ao futuro. Algo que valorizaria quem dedica grande parte de sua vida ao banco”, avalia Ivone.
O Itaú ficou de avaliar as reivindicações e agendar rodada de negociação.
Jair Rosa – 28/7/2016
