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Redação Spbancarios
15/9/2016
São Paulo – A eleição para a diretoria de Planejamento do fundo de pensão Previ elegeu Zeca, o candidato do Banco do Brasil, com 28.348 votos. Com isso, o banco conquistou o 4º voto na Previ, o que elimina a necessidade do voto de minerva e dá controle total ao BB sobre os rumos do fundo de pensão. O candidato apoiado pelo Sindicato, Márcio Souza, ficou em segundo lugar, com 23.741 votos.
“Infelizmente, quem perde com este resultado são os associados da Previ, com cada vez menos representatividade no fundo de pensão. Durante toda a campanha, vimos o BB utilizar de estratégias sujas para assegurar a vitória do seu candidato. Gerentes foram assediados moralmente para fazer campanha e foram utilizados diversos instrumentos corporativos do banco em benefício do Zeca”, critica o dirigente sindical e funcionário do Banco do Brasil João Fukunaga.
“Mas que saibam, BB e Zeca, que não terão vida fácil. Vamos acompanhar de perto a gestão e defender os associados de todas as formas. Qualquer tentativa de trazer prejuízo aos trabalhadores será denunciada e combatida com muita força, por todos os meios possíveis”, acrescenta.
Propostas de Márcio Souza – De acordo com o dirigente, as propostas do candidato apoiado pelo Sindicato trariam maior segurança para os associados. “Para o Plano 1, Márcio defendeu o teto nos benefícios, evitando que os altos salários da direção do banco comprometessem as contas da Previ, garantindo assim a aposentadoria dos associados”, destaca Fukunaga. “Além disso, defendeu alterar a PIP [Pontuação Individual do Participante] para possibilitar a ampliação da contribuição do associado, acompanhado pelo mesmo valor pelo BB, aumentando assim a rentabilidade e arrecadação no Previ Futuro e, por consequência, melhorando os benefícios do pessoal da ativa”, conclui.
15/9/2016
São Paulo – A eleição para a diretoria de Planejamento do fundo de pensão Previ elegeu Zeca, o candidato do Banco do Brasil, com 28.348 votos. Com isso, o banco conquistou o 4º voto na Previ, o que elimina a necessidade do voto de minerva e dá controle total ao BB sobre os rumos do fundo de pensão. O candidato apoiado pelo Sindicato, Márcio Souza, ficou em segundo lugar, com 23.741 votos.
“Infelizmente, quem perde com este resultado são os associados da Previ, com cada vez menos representatividade no fundo de pensão. Durante toda a campanha, vimos o BB utilizar de estratégias sujas para assegurar a vitória do seu candidato. Gerentes foram assediados moralmente para fazer campanha e foram utilizados diversos instrumentos corporativos do banco em benefício do Zeca”, critica o dirigente sindical e funcionário do Banco do Brasil João Fukunaga.
“Mas que saibam, BB e Zeca, que não terão vida fácil. Vamos acompanhar de perto a gestão e defender os associados de todas as formas. Qualquer tentativa de trazer prejuízo aos trabalhadores será denunciada e combatida com muita força, por todos os meios possíveis”, acrescenta.
Propostas de Márcio Souza – De acordo com o dirigente, as propostas do candidato apoiado pelo Sindicato trariam maior segurança para os associados. “Para o Plano 1, Márcio defendeu o teto nos benefícios, evitando que os altos salários da direção do banco comprometessem as contas da Previ, garantindo assim a aposentadoria dos associados”, destaca Fukunaga. “Além disso, defendeu alterar a PIP [Pontuação Individual do Participante] para possibilitar a ampliação da contribuição do associado, acompanhado pelo mesmo valor pelo BB, aumentando assim a rentabilidade e arrecadação no Previ Futuro e, por consequência, melhorando os benefícios do pessoal da ativa”, conclui.
