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Bancos aprimoram “truques” nas negociações

Linha fina
Representantes das instituições financeiras iniciaram as duas primeiras rodadas da Campanha 2012 demonstrando desconhecer demandas dos trabalhadores. Acompanhe como foram as negociações de ponto de vista do Comando Nacional dos Bancários. Depois, ponha a Boca no Trombone!
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Melhorar atendimento? Solução é deixar o cliente na fila
Sobre a reivindicação de contratar mais funcionários para melhorar o atendimento a Fenaban ironizou, dizendo que a solução é deixar os clientes na fila por 30 minutos (mencionando a lei das filas de 15 minutos em horários de pico). Os dirigentes também cobraram respeito aos trabalhadores, lembrando os caixas sobrecarregados e os gerentes obrigados a fazer várias funções para atender usuários.

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Bancários não estão preocupados com demissões. são ajustes, prática normal de mercado
O que os bancos chamam de ajuste, para o trabalhador significa de s emprego. Embora os três maiores bancos privados (Itaú, Bradesco e Santander) tenham lucrado mais de R$ 16 bilhões no primeiro semestre de 2012, eliminaram 4.086 postos. Os dirigentes sindicais eforçaram as reivindicações de que os bancos têm de contratar mais, colocando também um fim à terceirização.

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Para bancos a rotatividade é normal
O setor mais rentável da economia há décadas, com dados sempre promissores, não pode trocar trabalhadores para reduzir custos. Isso é falta de compromisso com a economia e irresponsabilidade social. Os dirigentes sindicais rebateram essa lógica e voltaram a reivindicar a garantia de emprego e a ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que inibe demissões imotivadas.

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Bancário tem de ser tratado como cliente
O Sindicato cobrou da Fenaban isenção de tarifas e taxas de juros menores para os empregados, pois tem bancário pagando mais que os clientes. Mas, para alguns bancos os bancários têm de ser tratados como clientes e isso é normal. Os dirigentes rebateram afirmando que o bancário é duplamente explorado: fazendo o lucro do banco e ainda pagando taxas altas.

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As metas não são abusivas, são desafiadoras e questão de gestão
Comando ressaltou que há um grande adoecimento da categoria em função das metas que desrespeitam a condição humana. Não é discutir posição dos bancos no mercado, nada disso. Mas mudanças para que os bancários parem de adoecer.

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Fenaban contesta adoecimento na categoria
Os bancos tentaram contestar a relação entre o alto nível de adoecimento da categoria, principalmente LER e doenças mentais como depressão e estresse. Mas o nexo é reconhecido por estudos realizados por sindicatos, universidades e pelo INSS.

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Redação - 9/8/2012

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