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Quem faz a greve é o bancário

Linha fina
Se você ainda não parou, faça parte do movimento. É a mobilização da categoria que garante avanços na Campanha Nacional Unificada
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São Paulo – Muitos bancários não sabem, mas cada um dos “benefícios” que os trabalhadores recebem dos bancos, são na verdade conquistas de anos de luta. Os aumentos reais para salários e verbas, desde 2004, a valorização do piso e da PLR vieram de muita mobilização da categoria.

> Motivos para parar não faltam!

Este ano, não será diferente. Os bancários completam uma semana de greve nesta quarta-feira, em protesto à proposta de 6,1% apresentada pela federação dos bancos (Fenaban), sem aumento real, nem qualquer avanço nas reinvindicações de emprego, segurança, saúde e condições de trabalho.

“É o envolvimento de cada trabalhador que faz a diferença na ampliação do movimento”, afirma a secretária-geral do Sindicato, Raquel Kacelnikas. A base territorial do Sindicato abrange cerca  3 mil locais de trabalho e somente a participação de cada um dos mais de 140 mil bancários pode garantir o fechamento das unidades.

“São sete regionais do Sindicato à disposição da categoria, com todo o material necessário à paralisação. Faixas, adesivos, jornais, camisetas, toda estrutura que o bancário precisa para participar da greve”, explica Raquel. “Mas é a disposição de luta de cada trabalhador que faz a diferença. Então, faça o que tantos outros colegas estão fazendo. Se ainda não parou, pare! Procure uma regional, pegue material, feche sua agência e vá ajudar outros bancários a parar. Assim nossa greve crescerá ainda mais, aumentando a pressão para que os bancos voltem a negociar e apresentem proposta decente.”


Redação - 24/9/2013

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