São Paulo – Os funcionários lotados nos centros administrativos Teodoro Sampaio, na zona oeste, e Vila Mariana, na zona sul de São Paulo, estão indignados com a possiblidade de o Itaú encerrar as atividades dos ambulatórios médicos. O Sindicato está em contato com o banco, reivindicando a manutenção desses serviços.
Segundo a diretora executiva do Sindicato Marta Soares, a justificativa da instituição financeira é o fato de os funcionários disporem de hospitais próximos para serem atendidos. Ela discorda: “o caráter do ambulatório é emergencial. Para dar os primeiros atendimentos às pessoas acidentadas ou que sofrem um mal súbito, para depois a encaminhar aos hospitais. Ou seja, é um serviço essencial nas concentrações”.
Cada um desses centros administrativos conta com cerca de quatrocentos trabalhadores e para a dirigente sindical o banco que fechar as unidades médicas apenas para cortar despesas. “Para o Sindicato, saúde e condições de trabalho são prioridades e vamos pressionar o Itaú a reverter essa medida”, conclui Marta.
Jair Rosa – 9/4/2014
