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Pauta específica é entregue ao Santander

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Propostas foram construídas com base em pesquisa respondida por milhares de bancários; negociações começam dia 2
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São Paulo – A pauta específica de reivindicações dos funcionários foi entregue pelo movimento sindical à diretora de Recursos Humanos do Santander, Vanessa Lobato, na sede do banco, na tarde de quinta 14.

Os bancários querem renovar com avanços o acordo coletivo aditivo do Santander à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que prevê o Programa de Participação nos Resultados do Santander (PPRS) e os termos de compromisso Cabesp e Banesprev.

> Veja o aditivo atualmente em vigor
> Confira o aditivo específico sobre PPRS

Antiga reivindicação dos trabalhadores, o banco aceitou pela primeira vez que as negociações do acordo específico sejam simultâneas com a mesa entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban.

A primeira rodada está pré-agendada para o dia 2 de setembro.

Vanessa assegurou que "o banco vai analisar com respeito e atenção as reivindicações dos funcionários".

Pauta - As novas propostas do acordo específico e levadas à diretora de RH do banco foram construídas com base na pesquisa que contou com a participação de mais de 10 mil funcionários do Santander em todo o país.

Garantia de emprego; manutenção do plano de saúde para os aposentados nas mesmas condições do convênio dos trabalhadores da ativa; e o fim das metas para a área operacional foram os itens mais citados no levantamento.

A diretora executiva do Sindicato e coordenadora da mesa de negociação com o Santander, Rita Berlofa, lembra que o acordo aditivo tem validade até 31 de agosto, por isso foi reivindicado do banco sua prorrogação até que o novo documento seja fechado.

O lucro líquido gerencial do Santander atingiu R$ 2,864 bilhões no primeiro semestre de 2014, que significa 19% do lucro global do banco espanhol, que foi de 2,756 bilhões de euros.

> Santander tem lucro de R$ 2,9 bi no semestre

“Os trabalhadores do Santander estão com muita expectativa quanto aprovação das suas reivindicações. Isso demonstraria o respeito e a valorização com aqueles que são responsáveis por quase 20% do seu lucro mundial. Esperamos que seja uma negociação produtiva e que traga resultados positivos”, declara Rita.


Rodolfo Wrolli – 15/8/2014

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