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São Paulo – Os bancários do Itaú não se conformam com ter de apresentar metas cumpridas sem as devidas condições para vender os produtos. Desde 18 de novembro, os funcionários da área comercial da zona norte estão com problemas técnicos para trabalhar.
“Ao acessarem o sistema recebem o warning “aguarde regularização” e, quando a tela abre, fica no aguarde por volta de 30 minutos”, descreve a diretora do Sindicato Marcia Basqueira.
“Os gerentes estão na última semana do mês e muito preocupados, pois com esse problema, que é causado pela instituição, receiam não conseguir entregar nem ao menos o orçamento, ou seja, o mínimo. E temem ser prejudicados no Agir mensal, semestral, no eixo X e no Trilhas”, relata Marcia, referindo-se aos programas de remuneração do banco.
“É fim do mês e, por isso, reivindicamos a pontuação mínima no programa de metas, ou seja, mil pontos, para que ninguém seja prejudicado, já que a culpa é do banco”, reforça Marcia.
A dirigente entrou em contato com o Itaú para cobrar solução, mas até a sexta 28, a falha no chamado cockpit, tela com funções básicas da agência, permanece.
“Hoje uma gerente desesperada conseguiu vender um produto e, toda esperançosa, dirigiu-se até o caixa eletrônico para validar a venda. Mas, para sua tristeza, não dava para validar! Mesmo com o problema, os funcionários estão tentando cumprir as metas. Porém, quando acham que conseguiram, o sistema novamente os deixa na mão”, conta.
Imprescindível – O sistema é necessário para realização de negócios e resolução de problemas. Para efetivar qualquer compra, o cliente deve digitar sua senha para comprovar a transação. “É sabido que a venda, muitas vezes, é uma situação de momento. Sem a possibilidade de acessar a tela, os ICM's (Índices de Cumprimento de Metas) ficarão comprometidos”, explica Marcia.
“O funcionários estão em uma situação de estresse imenso. Os clientes ficam nervosos por não terem suas demandas resolvidas e os bancários, por exemplo, tentam ligar para a compensação, central de cartões etc, e não conseguem respaldo, pois os trabalhadores dessas áreas também estão sem sistema. Essa situação tem de ser resolvida”, finaliza a dirigente.
“Ao acessarem o sistema recebem o warning “aguarde regularização” e, quando a tela abre, fica no aguarde por volta de 30 minutos”, descreve a diretora do Sindicato Marcia Basqueira.
“Os gerentes estão na última semana do mês e muito preocupados, pois com esse problema, que é causado pela instituição, receiam não conseguir entregar nem ao menos o orçamento, ou seja, o mínimo. E temem ser prejudicados no Agir mensal, semestral, no eixo X e no Trilhas”, relata Marcia, referindo-se aos programas de remuneração do banco.
“É fim do mês e, por isso, reivindicamos a pontuação mínima no programa de metas, ou seja, mil pontos, para que ninguém seja prejudicado, já que a culpa é do banco”, reforça Marcia.
A dirigente entrou em contato com o Itaú para cobrar solução, mas até a sexta 28, a falha no chamado cockpit, tela com funções básicas da agência, permanece.
“Hoje uma gerente desesperada conseguiu vender um produto e, toda esperançosa, dirigiu-se até o caixa eletrônico para validar a venda. Mas, para sua tristeza, não dava para validar! Mesmo com o problema, os funcionários estão tentando cumprir as metas. Porém, quando acham que conseguiram, o sistema novamente os deixa na mão”, conta.
Imprescindível – O sistema é necessário para realização de negócios e resolução de problemas. Para efetivar qualquer compra, o cliente deve digitar sua senha para comprovar a transação. “É sabido que a venda, muitas vezes, é uma situação de momento. Sem a possibilidade de acessar a tela, os ICM's (Índices de Cumprimento de Metas) ficarão comprometidos”, explica Marcia.
“O funcionários estão em uma situação de estresse imenso. Os clientes ficam nervosos por não terem suas demandas resolvidas e os bancários, por exemplo, tentam ligar para a compensação, central de cartões etc, e não conseguem respaldo, pois os trabalhadores dessas áreas também estão sem sistema. Essa situação tem de ser resolvida”, finaliza a dirigente.
Mariana Castro Alves – 1/12/2014
