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São Paulo – Os funcionários da suntuosa e moderna Torre do Santander, localizada na zona sul da capital, estão passando apertados os últimos dias do ano. O prédio, que tem 27 andares onde trabalham cerca de 5 mil funcionários, está com o sistema de descarga a vácuo dos sanitários sem funcionar, desde a segunda 29.
“Está o caos. Para usar o banheiro, o pessoal tem de descer e andar aproximadamente 50 metros, até um shopping. Como não há descarga, as privadas estão sujas e o mau cheiro incomoda”, relata o diretor do Sindicato Ramilton Marcolino.
O Sindicato entrou em contato com representante do banco que garantiu que o problema tinha “acabado de ser resolvido”, na terça 30. Entretanto, conforme apurou Ramilton Marcolino, a questão não tinha sido totalmente solucionada até o fim do expediente. “No décimo andar, por exemplo, apenas uma descarga voltou a funcionar nesta terça-feira”, diz.
O dirigente relata ainda que ao chegar ao local para averiguar a situação, observou uma equipe cuidando das oliveiras que ficam na lateral do edifício. Elas foram derrubadas pela forte chuva na segunda 29. “Enquanto o Santander se preocupa com arbustos, não há ninguém para cuidar das condições de trabalho no interior do prédio”, critica.
“Reivindicamos respeito e condições mínimas para trabalhar. A higienização dos vasos é imperiosa e vamos continuar a cobrar”, afirma o dirigente sindical ao orientar que os trabalhadores continuem a fazer suas denúncias ao Sindicato se o problema persistir.
Mariana Castro Alves – 30/12/2014
“Está o caos. Para usar o banheiro, o pessoal tem de descer e andar aproximadamente 50 metros, até um shopping. Como não há descarga, as privadas estão sujas e o mau cheiro incomoda”, relata o diretor do Sindicato Ramilton Marcolino.
O Sindicato entrou em contato com representante do banco que garantiu que o problema tinha “acabado de ser resolvido”, na terça 30. Entretanto, conforme apurou Ramilton Marcolino, a questão não tinha sido totalmente solucionada até o fim do expediente. “No décimo andar, por exemplo, apenas uma descarga voltou a funcionar nesta terça-feira”, diz.
O dirigente relata ainda que ao chegar ao local para averiguar a situação, observou uma equipe cuidando das oliveiras que ficam na lateral do edifício. Elas foram derrubadas pela forte chuva na segunda 29. “Enquanto o Santander se preocupa com arbustos, não há ninguém para cuidar das condições de trabalho no interior do prédio”, critica.
“Reivindicamos respeito e condições mínimas para trabalhar. A higienização dos vasos é imperiosa e vamos continuar a cobrar”, afirma o dirigente sindical ao orientar que os trabalhadores continuem a fazer suas denúncias ao Sindicato se o problema persistir.
Mariana Castro Alves – 30/12/2014
