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Eleições Previ: na gestão da Cassi, apoiadores da Chapa 2 foram contra interesses dos associados

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Ilustração de um samurai cortando dois livros com a sua espada

Quando na gestão da Cassi, na pessoa do ex-diretor eleito Luiz Satoru, o Grupo Mais, que hoje apoia e compõe a Chapa 2 (Somos Previ) nas Eleições da Previ, votou e defendeu propostas, repetidamente, que foram contra os interesses dos associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.

Confira abaixo alguns exemplos da atuação do Grupo Mais na gestão da Cassi:

  • Aprovaram o gatilho, que aumentou os valores de coparticipação, que só retornaram ao patamar anterior quando chapas apoiadas pelo movimento sindical foram eleitas;
  • Defenderam aplicar coparticipação até mesmo nas internações;
  • Defenderam o voto de minerva, em favor do banco, na direção da Cassi;
  • Defenderam o não ingresso de novos funcionários do BB na Cassi;
  • Defenderam o fim da contribuição patronal para os aposentados;
  • Realizavam reuniões a portas fechadas com o banco, sem diálogo com o movimento sindical.

Assédio

O dirigente do Sindicato e bancário do BB, Antonio Netto, lembra também do caso de um ex-gerente executivo da Cassi, indicado por Luiz Satoru, que foi alvo de denúncias de assédio sexual e moral de ao menos 15 funcionárias da caixa de assistência.

“A apuração das denúncias pela Cassi não ocorreu com a devida celeridade e o caso se arrastou até que foi levado a diretoria por denúncia do movimento sindical. Na decisão da diretoria da Cassi, o único que se absteve foi o diretor Satoru, compactuando com o gerente executivo demitido pela Cassi por essas práticas", lembra Antonio.

Outro fato denunciado pelos eleitos com apoio do movimento sindical foi a prática de assédio moral por um gerente de unidade da CliniCassi, que não foi demitido após apuração comprobatória, uma vez que era aposentado e pediu para sair do cargo para evitar a punição. Hoje, este ex-gerente da CliniCassi é também um apoiador da Chapa 2 nas eleições da Previ.

Contratação de sócio

Outra polêmica da atuação de Satoru como diretor eleito da Cassi foi a contratação como Analista de Saúde Senior, por sua indicação, de Milton Murakami, seu sócio.

Além da sociedade com Satoru, que denotava conflito de interesses na indicação, pesava contra a contratação de Murakami a sua inexperiência na organização de serviços de saúde e o fato de que na época residia em estado diferente do qual realiza suas atividades como analista da Cassi, o que gerou para a caixa de assistência recorrentes despesas com suas viagens.

Vote em quem tem compromisso real com os associados

Segundo Antonio Netto, o histórico de Satoru como diretor eleito da Cassi é uma amostra da atuação do Grupo Mais, que integra a Chapa 2 nas eleições da Previ, quando ocupa cargos de gestão.

“O Grupo Mais sempre se colocou contrário aos interesses dos associados da Cassi. O modus operandi deste grupo é atacar de forma irresponsável, muitas vezes mentirosa, as gestões que foram eleitas com apoio do movimento sindical. Por outro lado, quando ocupam espaços de gestão, mostram sua verdadeira face e vão contra os interesses daqueles que os elegeram. Por sua vez, o movimento sindical sempre defendeu os associados da Cassi, com transparência e democracia, repudiando, denunciando e cobrando punição para qualquer prática de assédio moral e sexual”, enfatiza o dirigente do Sindicato.

“Por isso, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, a Contraf-CUT, além de diversas outras entidades representativas do funcionalismo do BB, apoiam nas eleições da Previ a Chapa 1 Previ Para os Associados, que conta com candidatos qualificados e comprometidos verdadeiramente com os associados. Ao contrário do exemplo dado por Satoru de como é a atuação do Grupo Mais em espaços de gestão, os candidatos da Chapa 1, quando na gestão da Previ, possuem sua competência e compromisso atestados por excelentes resultados”, conclui Antonio Netto.

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