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São Paulo – Depois de diversas cobranças do movimento sindical, a direção do Banco do Brasil marcou negociação para discutir exclusivamente a situação delicada pela qual passa a Cassi (Caixa de Assistência), que encerrou 2014 com déficit de R$ 108 milhões. A reunião será nesta terça 12, em Brasília, e além da Comissão de Empresa dos Funcionários participam representantes de associações dos bancários da ativa e de aposentados de todo o país.
> Funcionários cobram do BB reunião sobre a Cassi
Silvia Muto, diretora do Sindicato, ressalta que os conselhos e diretores eleitos na Cassi rejeitaram as medidas propostas pelo banco para equacionar as contas da entidade, que previam onerar os participantes. Entre elas, o aumento da contribuição mensal dos trabalhadores que passaria de 3% para 4,5% do salário, a cobrança de coparticipação em consulta e exames e o pagamento de R$ 1,5 mil de franquia em caso de internação.
“O banco vem defendendo via intranet a mudança na forma de conduzir a Cassi. Para isso quer passar a conta apenas para os trabalhadores. Não aceitamos isso e consideramos fundamental a manutenção do princípio de solidariedade, que garante a manutenção dos serviços da Cassi quando o funcionário se aposenta”, reforça a dirigente. “Defendemos solução negociada para o déficit e a adoção de medidas de médio e longo prazos que passam pelo fortalecimento do modelo de Estratégia de Saúde da Família e das CliniCassi. São medidas que priorizam a prevenção, reduzindo o número de internações e exames, aliviando as despesas da Caixa de Assistência.”
A Cassi reúne cerca de 800 mil participantes em todo o país entre empregados da ativa, aposentados e seus respectivos dependentes e parentes até terceiro grau.
Boletim – Na edição nº 11 do Prestando Contas Cassi (clique aqui), os conselheiros e diretores eleitos reforçam tanto a Estratégia de Saúde da Família quanto as CliniCassi.
Jair Rosa – 11/5/2015
> Funcionários cobram do BB reunião sobre a Cassi
Silvia Muto, diretora do Sindicato, ressalta que os conselhos e diretores eleitos na Cassi rejeitaram as medidas propostas pelo banco para equacionar as contas da entidade, que previam onerar os participantes. Entre elas, o aumento da contribuição mensal dos trabalhadores que passaria de 3% para 4,5% do salário, a cobrança de coparticipação em consulta e exames e o pagamento de R$ 1,5 mil de franquia em caso de internação.
“O banco vem defendendo via intranet a mudança na forma de conduzir a Cassi. Para isso quer passar a conta apenas para os trabalhadores. Não aceitamos isso e consideramos fundamental a manutenção do princípio de solidariedade, que garante a manutenção dos serviços da Cassi quando o funcionário se aposenta”, reforça a dirigente. “Defendemos solução negociada para o déficit e a adoção de medidas de médio e longo prazos que passam pelo fortalecimento do modelo de Estratégia de Saúde da Família e das CliniCassi. São medidas que priorizam a prevenção, reduzindo o número de internações e exames, aliviando as despesas da Caixa de Assistência.”
A Cassi reúne cerca de 800 mil participantes em todo o país entre empregados da ativa, aposentados e seus respectivos dependentes e parentes até terceiro grau.
Boletim – Na edição nº 11 do Prestando Contas Cassi (clique aqui), os conselheiros e diretores eleitos reforçam tanto a Estratégia de Saúde da Família quanto as CliniCassi.
Jair Rosa – 11/5/2015
