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GT discute descomissionamento arbitrário na Caixa

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Casos por quebra de fidúcia serão analisados pelo banco público; compromisso foi firmado durante reunião que discute tema
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Redação Spbancarios
25/11/2016 (atualizado às 16h24 de 28/11)


São Paulo – Os empregados da Caixa que se sentirem injustiçados em seus descomissionamentos devido à quebra de fidúcia devem enviar relatos ao Sindicato e à Apcef-SP. Todos eles serão encaminhados para a direção do banco público que assumiu o compromisso de analisar e dar retorno aos trabalhadores.

A informação foi passada pelo representante do banco durante reunião do Grupo de Trabalho (GT), na quinta-feira 24, que discute o tema.

“Esse é o momento de todos se posicionarem, pois a Caixa argumenta que ocorreram poucos casos de perda de função”, afirma o presidente da Apcef-SP, Kardec de Jesus Bezerra, um dos representantes dos empregados no GT.

Suspensão negada – No início da reunião, os integrantes da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) entregaram ofício ao negociador do banco, cobrando a suspensão dos efeitos do RH 184, versão 033, nos itens que tratam da designação do caixa minuto, do caixa ponto de venda e de descomissionamentos motivados por quebra de fidúcia. A reivindicação foi negada.

Participe – Além de mandar denúncias de descomissionamentos abusivos, os bancários podem também de enviar suas sugestões sobre de que maneira os critérios podem ser claros de forma a evitar arbitrariedades.

O GT é uma conquista da forte greve na Campanha Nacional Unificada 2016 e de diversas manifestações do Sindicato e Apcef-SP. Tem 30 dias para ser concluído e a próxima rodada será na terça-feira 29, por isso é importante que todos enviem suas mensagens.

No Sindicato, as propostas sobre os critérios para descomissionamento devem ser feitas pelo Fale Conosco (clique aqui), assinale o setor “Site”. Já denúncias sobre abusos nos descomissionamentos devem ser feitos por intermédio do Assuma o Controle (clique aqui). Na Apcef-SP entre em contato pelo 3017-8300.

Caixa minuto - Na mesma reunião, o movimento sindical voltou a insistir para que a direção da Caixa Federal suspenda a adoção do caixa minuto. 

> Empregados cobram, no GT, fim do caixa minuto 

A resposta da Caixa foi negar e dizer que o “foco é o negócio” e é importante que os trabalhadores estejam livres para sair do guichê e “fazer negócio”.
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